quinta-feira, 28 de março de 2019

Dia 28 de Março é o aniversário do nosso grupo!






Dia 28 de Março é o aniversário do nosso grupo!

"BATERAM MINHA CARTEIRA"

Quero deixar minha gratidão a cada administrador e cada membro, pois são vocês que fizeram tudo acontecer... a semente foi plantada, mas quem fez criar raízes, foi cada um de vocês...cada luta, não esmoreceram e não desistiram, só assim obtivemos tantas vitórias..
Vocês são únicos !!
Darlene Regina Mattes


domingo, 25 de fevereiro de 2018

CARTA ABERTA AOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA CARTEIRA DAS SERVENTIAS, GERIDA PELO IPESP


Meu nome é Darlene Regina Mattes, tenho 57 anos, estou aposentada a 5 anos, deste trabalhado durante 34 anos em um único cartório!
No ano de 2016, me deparei com uma notícia que me deixou em choque, quando fui verificar minha aposentadoria e descobri, que além de não ter tido aumento, só o reajuste da inflação, também havia aumentado o valor de contribuição feito para a carteira a título de custeio dela, aliás dobrado!
Então colegas, creio que o mesmo aconteceu a todos vocês , não fui a única a sofrer com isso... aí comecei uma verdadeira busca para descobrir o que havia acontecido para que este fato viesse a ocorrer e descobri que no dia 28 de fevereiro haveria uma assembleia convocada pela Associação de nossa categoria, e lá fui eu!
Ocorre que o Governador havia conseguido aprovar uma lei, a lei 15.885/15, que retirava 4% dos repasses que compunham a arrecadação para a carteira, que fazia com que ela se mantivesse, já que está carteira, está em extinção, não entra ninguém desde 1994... que ocasionou quase a falência desta carteira!
Nisso começou minha luta a se buscar qualquer coisa que nos ajudasse a recuperar este valor!
Criei junto com uma amiga uma página no face, que se chama Bateram Minha Carteira! que hoje conta com mais de 1000 membros....dali começamos nossa luta contra esta lei e também, para que se votasse uma ADI que tramitava desde 2010 junto ao Supremo e ainda não havia sido votada... com muita mobilização deste grupo, ela foi pautada e votada, coisa que pude acompanhar de perto, pois com a ajuda deste grupo fantástico, eu pude ir a Brasília por quatro vezes acompanhar este julgamento e logramos êxito, pois foi pautada e votada!
Durante todo o ano de 2016 também estivemos lutando dentro da Alesp contra a lei 15.885 e tentando buscar a devolução do dinheiro para nossa carteira, também logramos êxito, porque foi devolvido 3% dos quatro tirado, mas isso eu considero uma vitória!
Isso tudo meus colegas, com o auxílio de todos os membros deste grupo...porque estou lhes contando isso, porque preciso de vocês, sei que muitos não querem se envolver em polêmicas e também acham que não precisam fazer nada para que tudo isso se mantenha...ledo engano... enquanto você  pensa desta forma, nossa classe que sempre foi desunida, sofre verdadeiros ataques, nossos colegas que ainda trabalham, são demitidos e nem recepcionados pelos novos Tabeliães que assumem as delegações que ficam vagas!
Esta luta é minha, é sua e de todos nós!
Se estou aqui chamando vocês a razão, porque eu não sou nada sozinha, mas com você ao meu lado, já começamos a corrente, esta que precisa de cada um de nós, para que se mantenha tudo que conquistamos!
Por favor compartilhem, mande para seus amigos e colegas, peçam a eles que divulguem, nos ajude, pois só vamos conseguir nos manter se ficarmos unidos!
Lembrem-se que você também foi prejudicado e creio que deve estar tão indignado quanto eu!
vamos multiplicar nossas ações, pois você é sempre mais um, vamos somando e só assim vamos unir esta classe!
desde agradeço por ter lido meu post e se precisarem podem entrar em contato comigo!

terça-feira, 28 de novembro de 2017

FISCALIZAÇÃO NOS CARTÓRIOS DE SÃO PAULO

Mapeamento de cartórios começou em agosto. Dos 10 primeiros que foram investigados, um revelou que não recebia visita fiscalizatória desde 1982.
A corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo iniciou uma investigação inédita nos cartórios da capital paulista. Dos 10 avaliados até agora, em três foram constatados problemas relacionados ao repasse, três estão sob suspeita e quatro estão aparentemente regulares, revelou a juíza Paula Gomes, da equipe de assessores que fez a investigação. A corregedoria já realizava fiscalizações, mas, segundo a juíza, “o ineditismo é o foco na parte de repasses e recolhimentos”. O setor movimenta grandes cifras. Em 2016, os cartórios do estado arrecadaram R$ 5,3 bilhões. Outra novidade apontada pela magistrada é a fiscalização feita independente da corregedoria ter recebido alguma denúncia ou não. No interior do estado, são obrigatórias fiscalizações anuais. Já na capital não existe essa obrigatorieadade, e as visitas eram feitas normalmente após o recebimento denúncias. Um dos cartórios revelou que não recebia uma visita fiscalizatória desde 1982. O objetivo da corregedoria é investigar os 124 cartórios da cidade. A apuração surgiu a partir de situações constatadas no interior do estado. Em Santos, no litoral paulista, apenas um cartório desviou R$60 milhões. O mapeamento dos cartórios na capital começou em agosto. Os critérios de escolha para os 10 primeiros foram, principalmente, a arrecadação e o balanço anual. “Verificamos despesas que saltavam aos olhos e que se diferenciavam de outras do mesmo porte“, disse a juíza. “Por exemplo, um gasto com locação de mobiliário que era dez vezes superior aos outros da capital”. As fiscalizações in loco foram feitas em setembro e outubro. As visitas eram formadas por dois juízes e três funcionários do Tribunal de Justiça. Os 10 cartórios investigados vão “de Cambuci a Pinheiros”, disse a juíza. A previsão é que os endereços sejam revelados no dia 30 de novembro, quando será apresentado no Tribunal de Justiça o resultado da investigação dos 10 cartórios. Os principais problemas foram relacionados aos repasses. Dos serviços prestados pelo cartório, uma parte fica com o local e outra tem que ser repassada para órgãos credores – o que verificou-se muitas vezes não era repassado. Para cada serviço feito pelos cartórios há uma guia de repasse e essas guias precisam ser verificadas manualmente, o que dificulta a fiscalização, segundo a juíza. “Estamos trabalhando para a criação de mecanismos mais modernos”. Após a leitura do resultado das investigações, se constatadas as irregularidades, será decidido qual medida tomar. “Vamos apresentar todos os dados e problemas e dar as determinações que temos que dar no âmbito administrativo, que é nosso âmbito de atuação”, explicou Paula Gomes. A sanção mais dura é a chamada “perda de delegação” pelo dono do cartório, que perde o cargo. O local pode também passar por multas e outras penas previstas na lei. Em nota, as entidades representativas dos notários e registradores do estado afirmaram que manifestam seu compromisso público de apoio às investigações. “Em auxílio à fiscalização, a Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (ANOREG/SP) e o Sindicato dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (SINOREG/SP) estão desenvolvendo um sistema de controle automático de recolhimento de tributos e repasses a órgãos públicos, cujo montante equivale a 38,49% do total dos valores arrecadados pelos cartórios e que são destinados a seis entidades previstas em diferentes Leis Estaduais. Este sistema deverá iniciar sua operação até o final deste mês de novembro. As entidades reiteram o compromisso de notários e registradores em conferir segurança, autenticidade, publicidade e fé pública aos atos pessoais e patrimoniais de toda população paulista, para que a relação entre Cartórios e sociedade permaneça ancorada na fé pública que sempre baseou o nosso serviço”, diz o texto
Cartórios de SP desviam mais de R$ 100 milhões dos cofres públicos Uma investigação da Corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo em 33 cartórios já identificou desvios de mais de 100 milhões de reais dos cofres públicos. Entre as irregularidades estão a sonegação de impostos e fraudes nos repasses obrigatórios ao estado e às santas casas. A investigação foi feita em uma pequena amostra dos cartórios do estado. De 1.515 unidades, 33 foram fiscalizadas. Em nove foram encontradas irregularidades que terminaram com a destituição do titular do cartório. A soma dos desvios em seis desses nove cartórios é de pelo menos R$ 107 milhões. Em três unidades a conta ainda está sendo feita. De tudo que é arrecadado nos cartórios, 38,5% tem que ser repassado ao estado. Esse montante vai para os orçamentos do Tesouro estadual, do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, da Defensoria Publica e das Santas Casas de Misericórdia, que vivem grave crise financeira. As irregularidades aconteceram nesses repasses. O juiz Manoel Calças, corregedor-geral do TJ, lembra que os cartórios são muito rentáveis aos seus donos, o que torna os desvios surpreendentes. “O que nos causa espécie é que são tabelionatos altamente rentáveis, em que esses tabeliães, portanto, recebem mensalmente uma renda fabulosa, e ainda tem o desplante – a palavra é essa – de promover uma sonegação em níveis estratosféricos.” O caso mais grave aconteceu no 2º Cartório de Registro de Imóveis de Santos, que deixou de repassar R$ 31 milhões ao estado. Em valores corrigidos, o rombo chega hoje a R$ 94 milhões. Ainda em Santos, o 6º Tabelião de Notas deixou de repassar mais de R$ 3 milhões ao estado. Na capital, o cartório de Registro Civil da Casa Verde diminuiu artificialmente a receita e aumentou as despesas, gerando uma renda líquida inferior à real. O desvio chegou a R$ 800 mil em quatro anos. O titular do 5º Tabelião de Notas da capital, na Chácara Santo Antônio, desviou quase R$ 8 milhões No cartório de Registro Civil de Perdizes o problema foi sonegação. O titular deixou de recolher R$ 1 milhão ao FGTS e ao INSS, em valores não corrigidos. O mesmo aconteceu no Tabelião de Notas e de Protesto de Promissão, no interior, que deixou de pagar R$ 400 mil em impostos. Em outros dois cartórios do interior a conta dos desvios ainda não foi concluída. O corregedor-geral do TJ diz que os envolvidos também devem ser alvo de ação penal. “Nós poderíamos ter eventualmente concussão, peculato, qualquer uma das hipóteses que pode ser caracterizada, ou crime de apropriação indébita mesmo, ou crime de sonegação fiscal. Vai depender do enquadramento que o Ministério Público, que é o titular da ação penal, entender que é mais adequado para a oferta de uma denúncia perante a Justiça pública.” Essa é a maior investigação já feita nos cartórios. Em 2016, os cartórios do estado faturaram R$ 3,6 bilhões de reais. A Anoreg, Associação dos Notários e Registradores do estado, informou que está à disposição da Justiça para auxiliar na investigação. A entidade que representa os cartórios diz que, para combater as fraudes, vai implantar um controle automático de recolhimento de tributos e repasses a órgãos públicos.
NOVEMBRO/2017

terça-feira, 31 de outubro de 2017

SOBRE A CONVENÇÃO COLETIVA-SEANOR

ATENÇÃO!!!! A CONVENÇÃO COLETIVA AINDA NÃO FOI ASSINADA. VOCÊ DECIDIRÁ, VIA WEB, SE ACEITA OU RECUSA O REAJUSTE SALARIAL DESTE ANO.

Como é de tradição, o SEANOR encaminhou proposta de reajuste pelo INPC de setembro, contudo por esse índice estar muito baixo, em reunião com o jurídico do SINOREG, o SEANOR propôs o índice de 3% a ser pago a partir de 1º janeiro de 2018, contudo em 25 de outubro último recebeu, por e-mail, contraproposta do jurídico do SINOREG com o propósito de pagar o INPC de setembro a partir de 1º de janeiro de 2018, mais o parcelamento das férias, o que foi veemente rechaçado, até porque, com a recente reforma trabalhista, 10% da base da categoria tem que se manifestar sobre a qualquer proposta ou contraproposta do sindicato patronal, que no nosso caso é o SINOREG.

De qualquer forma, não recebemos nenhum ofício do SINOREG sobre o tema, quando isto ocorrer você será instado a se manifestar por meio do voto eletrônico, via web.

      Você receberá correspondência com as instruções para sua votação sobre a contraproposta patronal.

ATENÇÃO: Se não houver a manifestação mínima de 1800 cartorários com a aprovação de 601 votantes a convenção não poderá ser assinada, daí a negociação será realizada diretamente com o empregador.

A PARTIR DESTE ANO COM AS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA TODO TRABALHADOR DEVE FORTALECER SEU SINDICATO, CASO CONTRÁRIO PERDERÁ MUITOS DIREITOS EM NEGOCIAÇÕES DIRETAS.

EVIDENTE QUE ESSE TEMOR NÃO SE APLICA A ALGUNS EMPREGADORES MAIS CONSCIENTES DA NECESSIDADE DE UM EMPREGADO MELHOR REMUNERADO, MAS EM SUA MAIORIA AS NEGOCIAÇÕES DIRETAS SERÃO MAIS DIFICEIS DO QUE AS REALIZADAS VIA SINDICATOS


quinta-feira, 7 de setembro de 2017

AÇÕES CONTRA O IPESP


Sabemos que a decisão de pedir ou fazer valer direitos é individual, a arbítrio de cada um. Entretanto, rogamos a liberdade de trazer algumas considerações que, esperamos, possam lançar luzes ao tema.


O parágrafo 3º, do art. 3º, da Lei 14.016/2010, determina que “os precatórios judiciais relativos à Carteira das Serventias pendentes na data da publicação desta lei, ou que venham a ser expedidos, serão pagos com recursos da Carteira.”


O parágrafo único do art. 12, da Lei 10.393/70, com a redação dada pela Lei 14.016/2010, determina que “o reajuste de que trata o “caput” deste artigo, assim como a concessão de novos benefícios, somente será aplicado se ficar previamente demonstrada a manutenção do equilíbrio atuarial pelo estudo técnico a que se refere o artigo 51 desta lei, além da existência de recursos financeiros disponíveis na Carteira.”


Caso se constate desequilíbrio atuarial da Carteira, o superintendente deverá, sob pena de responsabilidade pessoal, alterar as alíquotas de contribuições estabelecidas (hoje a alíquota é de 5,5%), até o limite de 11%, para a manutenção do equilíbrio atuarial (art. 69 da Lei 14.016/2010), sem prejuízo da suspensão imediata da aplicação de novos reajustes aos benefícios já concedidos, bem como a suspensão de novos benefícios (art. 51, parág. unico, da Lei 14.016/2010).


Todos nós nos lembramos das consequências do desequilíbrio atuarial que a Carteira passou em 2015/2016. Além de toda insegurança e desgaste emocional, convivemos com a falta de reajuste e aumento da alíquota de contribuição.


Agora que a Carteira está voltando a ter certo equilíbrio, o que está nos permitindo iniciar negociações com a superintendência do Ipesp, para a recomposição das perdas de 2015/2016., conforme se verifica com recente publicação da Apacej.


Assim, com total respeito ao desejo de busca de recompor direitos aos colegas que se aposentaram anteriormente a 2010, penso que devemos buscar nossos direitos com muita parcimônia, levando em consideração o equilíbrio atuarial da Carteira, pois se entrarmos neste momento com ações para recompor perdas anteriores a 2010, o superintendente pode interromper quaisquer outras negociações (em especial a recomposição das perdas de 2015/2016), alegando prevenção no equilíbrio atuarial; sem deixar de lembrar a demora de recebimento de eventuais valores (anos de espera) e, por meio de precatórios (que todos sabemos o quanto demora – recordemos as perdas dos “anos Quércia”).


Por isso penso que devemos buscar nossas perdas “passo a passo”, para não prejudicar a todos. Vamos compor com a superintendência do Ipesp o recebimento das perdas de 2015/2016 A TODOS. Após isso, respeitando o equilíbrio atuarial da Carteira, e após transitada em julgado nossa ADI 4420, passamos a discutir a recomposição das perdas dos anos anteriores.
Jacyloé Freire

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Sobre o processo do 2º. RI de Santos!

Os desvios do sr. Ary José de Lima


Procedimento administrativo disciplinar - Imposição de pena de perda de delegação - Competência do Juiz Corregedor Permanente e da Corregedoria Geral de Justiça - Inteligência do art. 236, parágrafo primeiro, da Constituição Federal; do art. 77, da Constituição do Estado de São Paulo; e do art. 32, da Lei Federal n. 8.935/94 - Sentença mantida -
Recurso não provido.
PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR - Ausência de recolhimentos de emolumentos devidos ao Estado e Carteira de Previdência, com fornecimento de dados não correspondentes à realidade ao Corregedor Permanente - Lesão ao Erário Público que se perpetuou por seis anos, superando trinta milhões de reais - Infração disciplinar gravíssima - Perda de Delegação - Sentença mantida - Recurso não provido
DECISÃO: Aprovo o parecer da MM. Juíza Assessora da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, nego provimento ao recurso, mantida a pena de perda de delegação aplicada a Ary José de Lima, ex-titular do 2° Registro de Imóveis de Santos. Determino a publicação do parecer e dessa decisão no DJE por três dias alternados. Publique-se. São Paulo, 01 de junho de 2017. (a) MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS, Corregedor Geral da Justiça

segunda-feira, 19 de junho de 2017

APOSENTADOS NA ATIVA x FGTS


Informação importante para aqueles que aposentaram, reverteram suas aposentadorias e continuam trabalhando na mesma empresa.

O aposentado que continua trabalhando pode sacar o FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço) de uma forma diferente. Se ele continuar empregado na mesma companhia em que estava quando deu entrada no benefício, e com registro em carteira, pode fazer retiradas mensais – conforme o empregador for depositando na conta.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, isso não ocorre com os beneficiários que, mesmo depois de ‘pendurar as chuteiras’ seguem trabalhando, porém, em firma diferente da qual se aposentou. Neste caso, ele só poderá retirar o benefício quando romper totalmente com o vínculo empregatício.

As duas situações estão previstas na Lei 9.528 desde a implementação de uma ação direta de inconstitucionalidade no ano de 2007.

Conforme destaca o professor de Direito Previdenciário da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), é facultativo que o aposentado retire o fundo mensalmente. “Apesar de ele já ter feito o saque do benefício após se aposentar, ele escolhe se vai fazer esse resgate mensalmente”, disse.

Segundo informações da Caixa, o titular de conta que permaneceu com o contrato de trabalho iniciado antes da aposentadoria, deve solicitar ao atendente que agende o saque mensal dos depósitos realizados após o início do benefício, caso tenha preferência por essa opção.

De acordo com o presidente da Comissão de Direito Material de Trabalho da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), Eli Alves da Silva, é recomendado que, o trabalhador que tenha essa opção de saque mensal, faça a transferência do dinheiro para uma conta-poupança. “Se esse dinheiro ficar na conta do FGTS, ele vai render em média 3% ao ano. Porém, caso ele retire esse valor mês a mês, e transfira para um investimento de baixo risco, como a poupança, por exemplo, ele vai ter um ganho maior.

Yara Ferraz, do Diário do Grande ABC (01/06/2016)

segunda-feira, 12 de junho de 2017

NOVO SITE DA APACEJ

Nossa ASSOCIAÇÃO está com seu site atualizado!!!
 
 
Mais uma vez enfatizamos a importância de nos associarmos, pois foi a união deste grupo, junto com à nossa Associação que conseguimos os resultados que buscamos. Gostaríamos que cada um de vocês entendesse o quanto isso é importante, pois precisamos de representatividade, e isso quem nos dá é a Apacej, que nos representa junto aos órgãos necessários, quando precisamos de alguma coisa!
A contribuição é pequena demais para o quanto se torna importante para nós no futuro. Vejam....Somos quase 10 mil aposentados e pensionistas e também os da ativa.. então, imaginem a força de nossa associação se todos souberem e se conscientizarem desta importância!!
Esta REPRESENTATIVIDADE  é algo que precisamos cada vez mais, pois, depois de publicado nosso acórdão, teremos muitas coisas ainda para serem buscadas, e só com nossa união junto à nossa Associação, ela virá de forma mais rápida.
Saibam que tudo que for necessário para se buscar o que perdemos, iremos fazer... então companheiros, conversem com seus amigos e falem com eles, pois vamos transformar nossa associação tão forte, que vai ficar mais fácil buscarmos tudo o que nos é de direito!
 

domingo, 7 de maio de 2017

OS “ESTATUTÁRIOS” e o ‘FGTS”


Até hoje, por falta de informação e por desconhecimento da maioria dos advogados “de causas trabalhistas” fomos lesados! DESCOBRIMOS QUE TEMOS ESTE DIREITO SIM!!! Já existe jurisprudência neste sentido.

Quando estávamos trabalhando, mesmo ficando no regime antigo e não tendo optado pela CLT, nós podíamos contribuir para o FGTS, pois tínhamos vínculo empregatício, porém, isso ganhou mais jurisprudência ainda depois da lei de 2010, onde perdemos o status de “estatutários”,

ENTÃO...aos que estão sendo demitidos; aos que estão na ativa e estão se aposentando, quando forem fazer suas rescisões de trabalho, SAIBAM QUE VOCÊS TEM DIREITO A RECEBER FGTS E TODOS OS DIREITOS TRABALHISTAS!!

ATENÇÃO PARA O PRAZO DE DOIS (02) ANOS, que é o tempo que vocês têm para ingressar com seus pedidos.

PROCURE UM ADVOGADO QUE TENHA CONHECIMENTO DE CAUSAS TRABALHISTAS ESTATUTÁRIAS....qualquer outro dirá que você não tem direito algum, por pura falta de conhecimento.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

STJ DECIDE FAVORAVELMENTE À ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PARA CEGUEIRA MONOCULAR


O Departamento Jurídico da APACEJ, depois de um longo processo com várias decisões contrárias à nossa pretensão a respeito da isenção do IR com fundamento na cegueira monocular, chegou a decisão final do STJ que foi FAVORÁVEL, "reconhecendo o direito dos impetrantes à isenção do imposto de renda, nos termos do art. 6º, XIV, da Lei n. 7.713/1988", conforme decisão publicada no dia 31 de março de 2017.
Os colegas portadores dessa patologia (cegueira em um dos olhos) podem preitear a isenção do IR através de seus advogados.

Qualquer dúvida, contatem a APACEJ.


 
   Praça da Sé, 21 – 11 andar - cjs 1.111 e 1.112
                             
Centro/SP – CEP 01001-000 ( em frente ao metro Sé)
NOSSOS NOVOS TELEFONES:
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